Não me dou com a monotonia dos dias nem com a monotonia do
pensamento. Por isso, louvo a natureza em mudança permanente e o conceito das
estações que se reinventam e se manifestam em solstícios e equinócios. Dizem os
homens do campo, todos velhos, os que conheço, que falar do tempo é coisa obrigatória.
Dele, dependem as sementes que guardam e voltam a semear, tudo o que plantam e
colhem. E acreditam que em outubro, pega tudo e novembro é para semear; isto,
não é conversa vazia, é sabedoria. Eu gosto quando eles falam desta linguagem
rural enquanto numa marcha calma e seguros de si, equilibram as ferramentas no
ombro.
mz
7 comentários:
E eu gosto de te ler, sempre tão bons temas aqui! bjs, obrigadão pelo carinho e estamos na luta e confiantes! chica
adorei o post, o texto está lindíssimo :) parabéns!! beijinhos
Eu também gosto dessas conversas e da tua escrita.
Beijinhos
É um saber feito de experiência.
A monotonia no pensamento...também não me agrada!
Beijinhos:)
os velhos da aldeia sabem do tempo, e sabem muita coisa mais...e eu gosto de ouvir e costumo dizer.
os velhos são espertos como o lume.
beijinhos
:)
Muito interessante este post.
De vez em quando é preciso que nos lembrem estas questões. ;)
Beijo
eu também gostei.
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