Os arrozais estão assim; frescos, jovens, tenros, como se o
sol não escaldasse ontem, como se a terra não chore por água noutros cantos. Aqui,
ainda madrugada, nesta hora já dia de sinos quietos, a claridade desperta quem
dorme sem sobressalto, mansidão quieta num afagar de pernas e almofadas quentes
do sono. De andar ligeiro, vim aqui eu, agitar, este
branco esvoaçar.