E do quase nada, desta pouca luz, o sol deu-me isto. Estas
arvores cinzentas e um silêncio absoluto. Uma niquice de luz, mas eu tenho o
sol. Tenho esta quietude de madrugadas negras, e brancos encardidos, mas
limpos. E não me perguntem como são as águas, porque vejo só o que quero.