Um aperto de oliveira e alecrim num atado de fita roxa a
fazer lembrar a época festiva. É o meu raminho benzido para quando chegarem as
trovoadas de maio, poder lançar folhinhas ao lume aceso da lareira e apaziguar
o medo dos trovões. São coisas de infância e de fé. Diria mais que nunca, que
são também, coisas da minha espiritualidade.
mz
fotografia
da minha autoria
10 comentários:
Olá, mz
Se nos faz bem termos algo que nos permita manter o elo de ligação à infância, único tempo em que fomos pura essência, também nos faz bem o que nos aquiete os medos. E quanto à espiritualidade, essa é nossa e sagrada.
um bj amg
a foto ficou tão bonita.
lembro-me desses ramos, em casa da minha mãe. é uma memória boa. obrigada.
um abraço.
Linda foto e tudo com seu significado!Adorei! bjs, linda semana,chica
Que bonito está!
Eu que detesto trovoadas deveria ter um "aperto" destes.
A Vic, mudou-se hoje, estou muito triste.
Beijinhos
e são tão bonitas, estas tuas coisas...
Não conhecia essa tradição.Também não creio que o medo de trovoadas e tempestades me passasse assim com essa facilidade... :)
Beijinhos
Guardo sempre o meu raminho benzido durante o ano inteiro. Só o deito fora para o substituir por um novo.
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Este ano não participei nos Ramos e por isso não renovei o meu raminho :(
Este está muito bonito.
Nunca um raminho tao simples deu uma foto tao bonita! Não conhecia a tradição de apaziguar as trovoadas, na minha terrinha, os ramos são só para dar à madrinha... E, como eu até aprecio o espectáculo de uma boa trovoada, não preciso dessa proteção =)
Trabalhar o espírito é mais que oportuno.
Cadinho RoCo
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