É o fim, a asfixia.
O desmanchar da bainha, o correr do fio.
E o desprendimento, é soberba morte.
Fólio, sim. Folha, se quiserem, nesta cor que me define.
Improvável.
Rosa, escarlate, laranja,
e o vento, que sepulta a cor.
e o vento, que sepulta a cor.
Sou árvore que me dispo,
e vocês,
os loucos, que olham os restos de mim.
os loucos, que olham os restos de mim.
17 comentários:
Sou louca pois olho sempre todas as fases das árvores e suas folhas trocando cores...Adorei! beijos, chica
É preciso morrer para voltar a nascer! Amei!
Vagueio pelos trilhos do teu interior.
Beijos e uma excelente tarde!
Saber morrer como o outono não é para todos. Menos ainda, saber dizê-lo, como aqui. Beleza pura.
Boa noite:- POÉTICO mas tão verdadeiro
.
* Queria abraçar-te ... meu amor *
.
Cumprimentos poéticos.
Boa noite!
Venho apreciar seus 'restos' e recolho um coração que sabe partilhar em poesia seus sentimentos, apelos e até resistências.
Tenha uma noite abençoada!
Abraços fraternos de paz e bem
https://espiritual-marazul.blogspot.com/2018/11/explosao-amorososa.html
That is a really pleasing combination of colours specially with the silver trunks of the trees in the background,
Quando a morte é bela.
Bjs
Toda una belleza de imagenes de naturaleza
Saludos
Lindos olhares e belo texto!!!bj
Sem dúvida(s) alguma.
Tudo de bom.
Muito Bom.
Gostei das fotos e das palavras!
Que belo olhar :)
https://checkinonline.blogspot.com/
Um poema maravilhoso! O outono, em toda a sua beleza não é um cenário sossegado. E felizes os que morrem e nascem quantas vezes é preciso!...
Uma boa semana.
Um beijo.
No Outono há folhas que se levantam do chão
não são restos
são o belo transfigurado
um abraço, Mz
Bom dia, por vezes é necessário morrer no pensamento para que este seja renovado.
Duas belas fotos com lindas cores em contraste.
Continuação de feliz semana,
AG
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