quinta-feira, 4 de abril de 2019

Azálea rosa e uma prosa com chuva.



Que caia a chuva e me molhe a blusa de folhos.
 Me cinja a seda ao corpo, 
e no meu peito, exposto, se misturem todos os rosas. 
Que caia a chuva, e me leve o engomado, esse aprumado estar apropriado. 
Que caia a chuva, e me desalinhe sem pecado.