segunda-feira, 14 de maio de 2012

Mar e Areia...


Não nos separem
Que eu galgo louco
 Obstáculos
Para te sentir
Quente.

São
As tuas curvas
De corpo dourado que atrevo
Tocar.

Para além de aves, pessoas e fotografias
És minha.

Arredo conchas
E arrepio-te
No meu espumar
Derramado.

E cego
Deixo-te sabor de sal
No grão do teu ser.





Fotografia do blogue Diário de Lisboa
Foto - Lisboa / Terreiro do Paço


Original escrito e publicado...
Mz

10 comentários:

chica disse...

Muito lindo!! Ótima semana,beijos,chica

Carolina Louback disse...

Lindo poema. E a fotografia do Diário de Lisboa compôs muito bem.

Beijos

João Roque disse...

O mar é tão inspirador, não é?

Lilá(s) disse...

Além de escreveres bem, também tens veia poética!! aplaudo minima!!
Bjs

manuela baptista disse...

um pequenino grão de areia, é sempre um eterno sonhador

o sal é um gosto, Mz!

um abraço

mz disse...

Chica,
eu tbm acho ;)

mz disse...

Carolina,
de vez em quando vou lá e surgem as palavras, ou então tenho as palavras e a fotografia ideal aparece.

Beijos

mz disse...

João,
sempre!!!

mz disse...

Lilás,
às vezes...

bjs

mz disse...

Manuela,
basta um grão de areia, uma pedra de sal e uma gota de água para se inventar mil e umas palavras.

Outro abraço :)