segunda-feira, 8 de abril de 2019

Eu tenho o sol.



E do quase nada, desta pouca luz, o sol deu-me isto. Estas arvores cinzentas e um silêncio absoluto. Uma niquice de luz, mas eu tenho o sol. Tenho esta quietude de madrugadas negras, e brancos encardidos, mas limpos. E não me perguntem como são as águas, porque vejo só o que quero.