Avestruzes Bailarinas - Paula Rego
(Fotografia: Saatchi Gallery)
Não sou o Capuchinho Vermelho nem uso uma capa encarnada. Mas não percorri o caminho directo para casa, perdi-me por um atalho.
Fui lá novamente... à “Casa das Histórias” da Paula Rego.
Desta vez, fui sozinha. Já conhecia as salas e o que iria encontrar exposto. As histórias, as fábulas, as obras literárias, as óperas, as pessoas que a inspiraram e a mensagem que ela consegue transmitir naqueles quadros gigantescos.
Cada obra tem uma história e é assim que se começa a entendê-la e a gostar de olhar para aquelas figuras grotescas e por vezes agressivas ao nosso olhar.
Fui lá novamente... à “Casa das Histórias” da Paula Rego.
Desta vez, fui sozinha. Já conhecia as salas e o que iria encontrar exposto. As histórias, as fábulas, as obras literárias, as óperas, as pessoas que a inspiraram e a mensagem que ela consegue transmitir naqueles quadros gigantescos.
Cada obra tem uma história e é assim que se começa a entendê-la e a gostar de olhar para aquelas figuras grotescas e por vezes agressivas ao nosso olhar.
O medo, a solidão, o abandono, estão sempre presentes nas suas obras. Tudo o que é frágil no mundo real, ela torna-as fortes na sua pintura.
A mulher torna-se uma figura de força e por isso as suas formas femininas ganham um contorno grotesco e quase masculino.
A mulher torna-se uma figura de força e por isso as suas formas femininas ganham um contorno grotesco e quase masculino.
Paula Rego não é uma moda... é portuguesa e o seu nome é reconhecido em todo o Mundo.
É considerada neste momento como um(a) dos quatro melhores pintores vivos em Inglaterra onde vive actualmente.
“Ninguém é feio”
(Paula Rego)
(Paula Rego)
Admiro-a!
(Fotografia: Saatchi Gallery)
Com carinho
Mz