Não nos separem
Que eu galgo louco
Obstáculos
Para te sentir
Quente.
São
As tuas curvas
De corpo dourado que atrevo
Tocar.
Para além de aves, pessoas e fotografias
És minha.
Arredo conchas
E arrepio-te
No meu espumar
Derramado.
E cego
Deixo-te sabor de sal
No grão do teu ser.
Fotografia do blogue Diário de Lisboa
Foto - Lisboa / Terreiro do Paço
Original escrito e publicado...
Mz
Muito lindo!! Ótima semana,beijos,chica
ResponderEliminarLindo poema. E a fotografia do Diário de Lisboa compôs muito bem.
ResponderEliminarBeijos
O mar é tão inspirador, não é?
ResponderEliminarAlém de escreveres bem, também tens veia poética!! aplaudo minima!!
ResponderEliminarBjs
um pequenino grão de areia, é sempre um eterno sonhador
ResponderEliminaro sal é um gosto, Mz!
um abraço
Chica,
ResponderEliminareu tbm acho ;)
Carolina,
ResponderEliminarde vez em quando vou lá e surgem as palavras, ou então tenho as palavras e a fotografia ideal aparece.
Beijos
João,
ResponderEliminarsempre!!!
Lilás,
ResponderEliminaràs vezes...
bjs
Manuela,
ResponderEliminarbasta um grão de areia, uma pedra de sal e uma gota de água para se inventar mil e umas palavras.
Outro abraço :)