Tempo a tempos, o espírito pede-me idas à missa. Pediu-me hoje e eu disse que não.
- Hoje não te levo, hoje vamos os dois ver o mar.
E o espírito sossega por uma temporada. Depois vai voltar e dizer-me que a igreja ficou esquecida. E vai crescendo uma vontade de lhe gritar e chamar-lhe todos os nomes impróprios para um chato invisível.
- Meu caro, quando chegar a hora iremos os três. Eu, tu e uma estranha inquietude que não consigo explicar.
Fotografia do blogue The Lisbon Diary
Pátio D. Fradique (Castelo)
Original, escrito e publicado,
Mz
Parece-me que estás em tons de cinza!...
ResponderEliminarBeijinhos
Eu consegui obter mais paz quando concluí que a missa me envenenava o espírito. Mas claro que isto são as palavras de um condenado...
ResponderEliminarEsse espírito é o bom...mas cuidado porque atrás de um bom há sempre um mau!
ResponderEliminarBjinho***
Lilás,
ResponderEliminarazul cinza :)
Bjnhs
Rafeiro Perfumado,
ResponderEliminaracho que ainda não recuperaste ;)
Mariavaicomasoutra,
ResponderEliminartambém concordo!
Eu fiz um pacto com Ele.
ResponderEliminarFalamos em directo e dispensamos intermediários e liturgias.
E até vou de vez em quando a uma Igreja, pois sinto-me lá bem, em paz e até aproveito para falar com Ele...
pois eu neste domingo levei o xato invísivel à missa
ResponderEliminartivemos sorte, porque encontrámos outros inquietos como nós
gostei, Mz!
um abraço
João,
ResponderEliminaracho que as igrejas são mais lugares do homem do que d'Ele...
Manuela Baptista,
ResponderEliminarafinal, aqui já somos duas a levar o nosso "chato" invisível e a inquietarmo-nos.
Um abraço:)
Belo belo belo mil vezes belo!
ResponderEliminargilberto
nel mezzo del cammim
Gilberto,
ResponderEliminare eu mil agradecimentos lhe deixo.
Obrigada!