Não é por mal o "nascer" que o
homem quer; as luzes e os brilhos da cidade, um bocadinho de felicidade, a alegria. A fantasia de se ser. O ter, inevitável - um pequeno aconchego do excesso,
e o Menino, usado, chutado, esquecido. Sempre um turbilhão de gente, na quadra do Menino. Haverá também, a lembrança, esse despertar do propósito, o querer de
uma Luz que aquece os corações.
E assim é Natal.
Assim vai o Natal.