Texto e fotografia,mz
Traçando o céu, um voo de bando livre
Airosas, rasgando o vento frio deste Junho,
Tanta asa, tanta asa nesse voo.
Serenas de peito branco, como brancas as espumas,
E na soltura da vaga, tanto mar, tanto frio deste Junho.
Tanta asa, tanta asa nesse voo.
No chão de areia, a
macieza, o repouso,
Sobejo de sal como se
fosse colo, como se fosse casa.
Desaparece assim, asinha,
este frio mês de Junho.
Tanta asa, tanta asa
nesse voo.
Tanta asa nesse voo e tanta beleza junta aqui!!!😘😘
ResponderEliminarE foi assim que nasceu o famoso Fernão Capelo Gaivota :))
ResponderEliminarBjs, bfds
Everyone should learn to appreciate gulls.
ResponderEliminarUm belo esvoçar poético!
ResponderEliminarbj
Um poema de excelência :))
ResponderEliminarHoje, do Gil António... Amor por entre nuvens de distância .
Bjos
Votos de uma boa noite.
Tanto voo
ResponderEliminarnas palavras
E tanto voo em cada asa… Um belíssimo poema.
ResponderEliminarUma boa semana.
Um beijo.
Viva, MZ, Gostei do que vi e li.
ResponderEliminarhá séculos que não acostava
neste cais.
Perdi masto, perdi vela,
perdi leme de navegar.
Nem uma estrela me guiou,
foram gaivotas (como eu)
quem me salvou.
Tanto voo, quanta inquietação!?
Tolhidas de frio, tanta asa
à procura de casa.
Entre mar e terra haverá nação
Que as acolha
livres como igual?
Bj.
Bonitas palavras e bonitas fotos !... Junho é que não anda tão bonito ! :(
ResponderEliminarEstá lindo :) beijinhos, boa semana
ResponderEliminarQueridos bloggers, obrigada por 'voarem' aqui comigo neste tom de poesia.
ResponderEliminar:)
Beijinhos
Me encanta! lindas fotos, bellísimo poema, saludos!
ResponderEliminarBem-vinda Minerva!
ResponderEliminarObrigada.