Disseram-me um dia que não basta não sermos maus. Mais que
tudo, é determinante e imprescindível não parecermos maus. Disseram-me também,
que a melhor voz de comando dos valores entre o bem o mal é o livre arbítrio de
cada um. Hoje, nesta gota de país, a agitação e a rapidez de factos que se nos
deparam todos os dias, denunciam toda a índole escondida do individuo. E eu
cego de indignação, porque esperava mais de alguns que me são próximos quando
vejo explosões de racismo e incoerência que aparece como a chuva na época certa
e naturalmente, cai. É tudo muito 'sacana', quando se condena sem justiça, e se
aplaude alegremente; desde que a justiça não seja injusta quando bater às suas
portas e que não as melindre no seu ego, seu sustento e vénias em países
estranhos. Podemos não ser maus, mas ficamos a parece-lo, quando enveredamos na
onda dos amigos que são maus de verdade.
mz
imagem do ilustrador e artista plástico
João Vaz de Carvalho, pesquisa google
Eu aprendi que não basta não fazer o mau, é preciso fazer o bem. Que possamos nós, usar o livre arbítrio e fazer o bem que está ao nosso alcance.
ResponderEliminarUm abraço, Sonia.
É difícil mudar mentalidades:)
ResponderEliminarBoa semana:)
«Não basta sê-lo, há que parece-lo» É um ditado popular que embora irritante cada vez mais me parece ser verdadeiro :(((
ResponderEliminarbjs
O ser terá sempre mais força que o parecer. Pode o parecer ter raiz no ser, sabemos, mas a probabilidade de ser a face da mentira é muito elevada.
ResponderEliminarBoa semana!
Mesmo verdade...
ResponderEliminarsó posso aplaudir este texto!
ResponderEliminarsejamos, sobretudo, bons
um abraço, Mz
Um excelente reflexão, mz - o ser humano vive no ténue limiar do abismo, equilibrando-se entre o bem e o mal.
ResponderEliminarUm beijinho