Por aqui, hoje, nada se parece com o Outono, e saltando Setembro como
páginas brancas, deixo uma abordagem singular em que todos
reconhecemos o conteúdo.
O sol já rasgou a madrugada e as palmeiras, agitam os leques para fazer sombra ao jardim. Parecem sevilhanas madrugadoras exibindo no corpo roliço, uma agilidade improvável ao abanarem todo um conjunto de bainhas franzidas. São verdes e são lindas, no meu parecer. Uma paisagem comum e sempre diferente, quando ditada pelo mensageiro. Nada do que escrevo, é original pois todos conhecem o sol, a madrugada e as palmeiras.
O sol já rasgou a madrugada e as palmeiras, agitam os leques para fazer sombra ao jardim. Parecem sevilhanas madrugadoras exibindo no corpo roliço, uma agilidade improvável ao abanarem todo um conjunto de bainhas franzidas. São verdes e são lindas, no meu parecer. Uma paisagem comum e sempre diferente, quando ditada pelo mensageiro. Nada do que escrevo, é original pois todos conhecem o sol, a madrugada e as palmeiras.
mz
fotografia: mz
Que texto lindo e inspirado!... Muito bonito mesmo! Achei simplesmente magnífico.
ResponderEliminarApetece dizer: olé!
ResponderEliminar:)
um tranquilo lugar comum, que é um espaço de todos nós
ResponderEliminarum abraço, Mz
não apreciando palmeiras por aí além... gostei do texto e da reinvenção matinal sentida nas palavras e na imagem que as ilustra...ou vice-versa.
ResponderEliminarOutro para si, João.
ResponderEliminarVendedor de ilusão,
ResponderEliminarobrigada.
Rui,
ResponderEliminaresteja à vontade. Sempre!
Manuela,
ResponderEliminarum abraço para si também.
Maria Silva,
ResponderEliminarnem sempre me caem bem; as palmeiras.