Um aperto de oliveira e alecrim num atado de fita roxa a
fazer lembrar a época festiva. É o meu raminho benzido para quando chegarem as
trovoadas de maio, poder lançar folhinhas ao lume aceso da lareira e apaziguar
o medo dos trovões. São coisas de infância e de fé. Diria mais que nunca, que
são também, coisas da minha espiritualidade.
mz
fotografia
da minha autoria