Nem sempre somos o que desejamos ser neste ritmo acelerado de vida moderna.
Ao núcleo familiar, impõem-se-nos vidas formatadas que têm de corresponder à sociedade que criámos. Da profissão, às amizades, da moda aos produtos de supermercado, tudo entra na pessoa de cada um. Nada nem ninguém fica de fora. Somos cabeças cheias quase a transbordar de imposições, de obrigações inalteráveis, de responsabilidades, de exigências e competitividade profissional. A este ritmo alucinante impõe-se-nos ainda um “pacote” por vezes improgramável.
São estes ritmos acelerados e com atitudes fortes que não nos permite desacelerar o suficiente quando é necessário.
Urge melhorar o sistema de travagem para não atropelar os que nos são preciosos.
Fotografia: Helder Ribeiro aqui
Com carinho
Mz
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