De VELAS recolhidas e rasto suave
reconheço o ondular do teu BARCO.
Bastam-me as sombras curvadas dos homens
para me lembrarem que pescas no rio.
Na volta, de madrugada, à margem ribeirinha,
eu diria que o nevoeiro regressa contigo!
Confundem-me diáfanas as neblinas...
Não fossem os barcos poisados nas águas do TEJO
não saberia distingui-lo do CÉU!
com carinho
MZ
Fotografia do blogue de: Diário de Lisboa